reforço de fundação em
Estaca Mega Metálica Injetada

CONHEÇA A ESTACA MEGA METÁLICA INJETADA
UMA DAS MELHORES SOLUÇÕES DE ENGENHARIA
PARA COMBATER RECALQUES DE FUNDAÇÃO!

1. CONCEITO

A estaca mega metálica injetada é a última tecnologia em estacas e constitui-se, com freqüência, na única solução rápida, eficiente e sem efeitos colaterais para estruturas em deformação com risco de colapso.

Seu método executivo prevê a cravação tradicional de estacas mega metálica e na seqüência procede-se a limpeza e retirada de solo embuchado do interior dos tubos.

Para esta limpeza utiliza-se lavagem d’água em circuito fechado e/ou equipamentos específicos desenvolvidos para este uso.

Realizada a devida cravação, antes do cunhamento, as estacas metálicas tubulares são preenchidas com concreto armado com fibras o que aumenta, de forma substancial, o coeficiente de segurança estrutural desse reforço evitando a oxidação interna da mesma.

Posteriormente, pela boca da estaca, injeta-se nata de cimento com pressão de até 30 kg/cm² através de bombas especializadas (excepcionalmente injeta-se micro cimento), formando um novo bulbo na ponta da estaca e assim aumentando a adesão entre a estaca e o solo no fuste gerando aumento na capacidade de carga da estaca.

 

2. VANTAGENS

Essa técnica oferece inúmeras vantagens, tais como:

  • Inúmeros testes e medições feitos neste tipo de estaca MMI indicam um ganho de carga de trabalho da ordem de 50% comparada às MM tradicionais. Em alguns casos este ganho foi até maior podendo chegar a 100% da capacidade da carga de cravação (casos de carga medida via Strain-gage superior a 120 t após cravação de 60 ton). É importante ressaltar que não há ganho de carga de cravação somente para trabalho e ruptura.
  • Em casos em que a reação é limitada, a carga de cravação também fica e é impossível garantir o coeficiente de segurança de 1,5 para a carga de trabalho. Exemplificando: num pilar com 30 t, ao cravarmos uma MM e a carga de cravação atingir estes 30 t, a estrutura começa a levantar e não é possível compatibilizar carga de cravação com carga de trabalho. Para este problema, temos na prática duas soluções: cravar duas estacas MM com 30 t cada ou cravar uma MMI com 30 t, limpá-la e injetar nata de cimento para que a carga de ruptura passe para ≈ 45 t e garanta a carga de trabalho de 30 t. Além do custo de uma estaca MMI ser menor que duas MM existe os custos do bloco estrutural, reação excêntrica etc.;
  • As MMI podem ser aprofundadas ainda mais, mesmo após atingir a carga de cravação. Se o miolo de terra no meio das MM ultrapassando sua ponta for limpo, é possível recravar esta estaca atingindo horizontes mais profundos. Num dos casos de obras citados adiante (Santa Cecília), as MMI de 4,5’’ obrigatoriamente tinham que atingir um comprimento de 10 m, porém com ≈ 8 metros atingia a carga de cravação limite de 45 t. As limpezas possibilitaram aprofundá-las e posteriores injeções garantiram a carga de trabalho de 40 t/estaca ou pilar;
  • Outra vantagem é a possibilidade de se obter estacas com carga de ruptura e/ou de trabalho muito altas. Em alguns casos (Abismo XI – Oliveira, 2014) medições com straingage e células de medição computadorizadas, as estacas MMI ultrapassaram a carga de 120 t, tendo sido cravadas com 80 t e cunhadas com 55 t cada;
  • Em obras emergenciais, com riscos inaceitáveis, as MMI configuram-se como não somente a melhor, mas a única solução;
  • Similar à estaca ômega e outras, a MMI tem patente requerida. No Brasil, cinco empresas estão aptas a utilizá-las.

Sobre

Empresa de Engenharia especializada na solução de problemas relacionados com existencia de recalques de fundações em edificações.

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